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Brasil

Jovem é preso suspeito de matar a própria mãe e colar os olhos dela com cola

Segundo a Polícia Civil, o jovem confessou o crime, mas a motivação não foi informada.

Por Redação

02/12/2024 às 14:41

 - Reprodução/Redes Sociais

(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Um homem de 22 anos foi preso na tarde deste domingo (1) suspeito de matar a própria mãe e colar os olhos da vítima na zona rural de Tenente Ananias, na região Oeste potiguar.

As investigações sobre o crime começaram na tarde do sábado (30), quando a mulher de 44 anos foi encontrada morta com sinais de espancamento.

"O corpo dela estava cheio de hematomas além de ela ter tido seus olhos colados com uma cola de alta fixação", afirmou o delegado Carlos Michel, da 8ª Delegacia Regional de Alexandria, responsável pelo caso.

A vítima foi identificada pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) como Maria Audicleide Diniz.

Após a perícia no local e o retorno para a delegacia, os investigadores constaram que a vítima tinha se envolvido em uma ocorrência policial recentemente, com vizinhos.

Eles voltaram ao local do crime na manhã do domingo (1º) e consultaram imagens de uma câmera de segurança e identificaram que no dia do crime apenas três familiares visitaram a vítima: o filho, o pai e um irmão.

Os três foram interrogados pelos policiais ao longo da tarde do domingo e novas provas foram colhidas na casa do suspeito.

"O pai dela deu a informação que o filho da vítima, seu neto, teria ido a um comércio local e adquirido uma cola de alta fixação. No local, num lixeiro, foram achados vestígios de cabelo da vítima contendo essa cola. E no quarto do filho da vítima existia uma mala cheia de roupas prontas para viagem, o que evidenciava que ele provavelmente iria fugir", disse o delegado.

Na delegacia, o jovem confessou o crime. Segundo a polícia, a principal suspeita é de que ele tenha matado a mãe batendo a cabeça dela contra o chão.

Segundo a Polícia Civil, o jovem confessou o crime, mas a motivação não foi informada.

Familiares disseram aos investigadores que mãe e filho já tinham um histórico de intrigas.

G1

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