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Paraíba

'Homem-Aranha' é absolvido em júri simulado na Paraíba por tentar matar 'Duende Verde'

A defesa, justificou as ações do personagem como legítima defesa.

Por Redação

02/11/2024 às 15:26

Homem-Aranha é absolvido em júri simulado realizado por estudantes de direito em Campina Grande - Uninassau/Divulgação

Homem-Aranha é absolvido em júri simulado realizado por estudantes de direito em Campina Grande (Foto: Uninassau/Divulgação)

O "Homem-Aranha" foi absolvido em um projeto de júri simulado feito por um centro universitário em Campina Grande, no Agreste da Paraíba. Durante a simulação, o acusado Peter Benjamin Parker, conhecido como Homem-Aranha, foi julgado por tentativa de homicídio doloso contra o doutor Norman Osborn, o Duende Verde.

O júri simulado é uma atividade em que os estudantes de Direito ocupam papéis em um julgamento fictício para que possam praticar as habilidades jurídicas.

A simulação foi promovida por meio do curso de Direito, e teve como objetivo estimular a aprendizagem dos alunos quanto ao funcionamento de um tribunal. A atividade acadêmica foi realizada no auditório da instituição de ensino na última quarta-feira (30).

A atividade foi orientada pela professora Artêmis Araújo com a participação dos alunos do 8° período de direito, do Núcleo de Prática Jurídica.

O caso julgado no júri simulado foi o de uma luta entre os dois personagens das telonas, durante a qual o Duende Verde fica rendido e sem ter como se defender, mas o Homem-Aranha segue em frente na tentativa de matá-lo. Na situação, o Homem-Aranha não conclui o assassinato porque é impedido pelos dois outros Homem-Aranhas, que fazem parte do multiverso apresentado no cenário cinematográfico analisado durante o júri.

No julgamento, a tese autoral era a de legítima defesa seguida de excesso doloso, o que foi configurado como tentativa de homicídio. Já a tese apresentada pela defesa do Homem-Aranha foi a de continuidade da legítima defesa e pela absolvição genérica.

Ao final do júri, a maioria dos jurados entendeu que o Homem-Aranha era inocente, o que resultou na sua absolvição pelo júri popular simulado por quatro votos a três.

G1

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