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Policial

Polícia Civil faz operação e apreende 4 mil garrafas de bebidas alcoólicas falsificadas na Paraíba

Além das garrafas de bebidas apreendidas, três pessoas foram presas e houve quatro mandados de busca e apreensão.

Por Redação

21/10/2024 às 13:28

 - Reprodução/TV Paraíba

(Foto: Reprodução/TV Paraíba)

Uma operação da Polícia Civil apreendeu 4 mil garrafas de bebidas alcoólicas falsificadas nesta segunda-feira (21), em Campina Grande, no Agreste da Paraíba. Além das apreensões, três pessoas foram presas, duas por mandado de prisão, e também foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão.

De acordo com a Polícia Civil, a operação foi deflagrada na manhã desta segunda (21) e em Campina Grande foram realizados quatro mandados de busca e apreensão, e uma das pessoas investigadas pelo mandado foi presa pois foi flagrada manuseando os lotes de bebidas apreendidos. As demais pessoas alvo dos mandados se apresentaram à delegacia da Central de Polícia, em Campina Grande, foram ouvidas e liberadas.

Em Campina Grande, os mandados foram cumpridos na Feira Central após denúncias que foram feitas sobre a comercialização de lotes de cachaças falsificadas. Na ocasião, a polícia apreendeu 4 mil garrafas de bebidas alcoólicas falsificadas.

Delegado Paulo Ênio explicou à TV Paraíba que foi a empresa original que realizou as denúncias e percebeu as falsificações e comentou, também, que a falsificação era bem fiel ao produto original: “se você pegar a garrafa original e pegar a falsificada, a diferença é muito pouco, mínima”, relatou.

Além da operação realizada em Campina Grande, a Polícia Civil também cumpriu dois mandados de prisão em Mamanguape, Litoral Norte da Paraíba. Segundo as investigações, essas pessoas eram responsáveis pelo planejamento e distribuição das bebidas alcoólicas falsificadas. Um dos presos em Mamanguape estava com arma de fogo não registrada.

Ainda de acordo com as investigações, as pessoas investigadas e presas em Mamanguape já foram investigadas outras vezes pela prática do mesmo crime.

Com a falsificação, a operação estima que houve um prejuízo de aproximadamente R$ 200 mil.

G1

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